Vamos iniciar uma trajetória de descobertas e mudanças?
Sou psicólogo, com mestrado em processos psicológicos, que é a investigação das formas de sofrimento mental. E as pesquisas mostram que a principal causa desse sofrimento é não conseguir controlar pensamentos e comportamentos.
Trato pensamentos invasivos específicos da ansiedade. Esses pensamentos fazem você perder a disposição e autonomia para tomar atitudes. Você deixa de ter ideias positivas sobre o presente e o futuro, ficando estagnado (a) diante da vida. Fica aguardando que alguma coisa mude, ao mesmo tempo em que tem medo do que pode ser essa mudança.
O tratamento que ofereço está baseado na transformação de ideias e comportamentos causadores de sofrimento mental e estagnação, investigando e ressignificando situações traumáticas que originam transtornos como a ansiedade.
Garanto que os efeitos da terapia são muitos e acontecem ao longo do tempo e, algumas vezes, em um só tempo. As mudanças serão percebidas durante a trajetória na terapia: sensação de bem estar, relações harmoniosas, equilíbrio emocional, reconhecimento das outras pessoas são alguns sinais da mudança.
O que falam sobre mim
Um pouco da minha história
Minha trajetória na Psicologia sempre foi implicada com as pessoas e baseada no cuidado de saúde mental. A vida simples do interior me mostrou que ter tempo e equilíbrio entre pensamentos e atitudes é fundamental para uma vida plena e realizada.
Desde a minha formação, me preocupo com o bem estar integral das pessoas, e entendo que o equilíbrio emocional proporcionado pelo cuidado psicológico é fundamental para isso.
No mestrado, pesquisei os processos subjetivos na atualidade. E o que isso significa? Eu busquei entender as formas do sofrimento psicológico do nosso tempo. Duas conclusões dessas pesquisas são fundamentais para minha clínica: primeiro, as pessoas sofrem por buscar atender as expectativas e exigências dos outros. Ou seja, você precisa estar com o corpo em forma, ter uma mente equilibrada, cumprir com suas obrigações na família e no trabalho e etc. São tantas as exigências, que você não é capaz de cumpri-las. E isso causa um grande sofrimento.
A segunda coisa é que as pessoas vivem um tempo que não é o seu tempo singular. Quantas vezes você já se pegou pensando que está vivendo uma vida que não gosta de viver, "uma vida que não é sua" ? Preenchendo os dias com coisas que não fazem você feliz? O principal sentido da vida é ter uma trajetória singular, uma história de vida em que você se reconheça, que seja "do seu jeito". Isso não está acontecendo porque nós estamos preocupadas em responder às expectativas dos outros, deixando de criar nosso próprio tempo.
Na terapia, meus trabalhos como mestre em psicologia e pesquisador apontam para o tratamento de transtornos relacionados à ansiedade e quadros de paralisia e estagnação diante da vida. Isso porque, esses sintomas estão diretamente relacionados com os dois problemas que mencionei: querer responder as expectativas dos outros e deixar de viver um tempo singular só seu!
Hoje, trabalho com terapia online. Foi a maneira que encontrei para otimizar o processo terapêutico e facilitar o acesso das pessoas ao cuidado em saúde mental. Sua trajetória na terapia comigo não será apenas um processo de dor (só que as dores fazem parte da vida, e na terapia não vai ser diferente), será uma caminhada de descobertas, ressignificações e mudanças. Minha escuta tem como objetivos principais acolher, curar sintomas ansiosos e outros transtornos paralisantes, e ressignificar a sua relação com o tempo, fazendo você ter equilíbrio emocional e autonomia para criar um tempo só seu e, a partir disso, fazer escolhas, tomar decisões e realizar seus planos e sonhos.
Minha biografia profissional
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Trabalho com terapia desde 2017.
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Psicólogo registrado no Conselho Federal de Psicologia (04/62406).
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Formado em Psicologia pela Universidade Federal de Campina Grande.
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Mestre em Psicologia pela Universidade Federal de Alagoas.
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Pesquisador no Laboratório de Psicanálise, Clínica e Estudos Interculturais (ECLIPsi).
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Autor do livro "O Sujeito que não se nomeia: Psicanálise e Neoliberalismo".